Sobre

"Se você vai viver uma história,
viva uma grande história,
ou nenhuma."

Joseph Campbell

Uma das primeiras memórias que sou capaz de lembrar é do meu pai me levando ao cinema. Eu tinha 7 anos e aquela experiência me marcou para sempre. Fiquei tão extasiado que nas noites seguintes não conseguia dormir. Mais tarde, já adulto e trabalhando com comunicação, entendi que as técnicas utilizadas por escritores, roteiristas e diretores para capturar a atenção e a imaginação das pessoas também poderia ser aplicada para marcas e pessoas que procuram se comunicar melhor. Foi assim que minha paixão se transformou no meu trabalho.

Quando eu comecei a desbravar o storytelling corporativo no Brasil esse assunto ainda era um grande mato. Os clientes achavam curioso, mas desconheciam. Literatura só existia lá fora. E ainda não havia cursos sobre o tema no país. Era engraçado falar disso e reparar em como as pessoas reagiam: “Story o que?”. Alguns amigos acharam que eu estava louco.

Por essas e outras posso dizer que fui pioneiro no assunto. Nessa trajetória, que começou em 2008, ajudei todos os tipos de clientes a utilizarem o poder do storytelling: de multinacionais à startups, de governos à candidatos a presidente. Durante essa jornada também pude falar sobre o tema em grandes eventos, como HSM Expo e Campus Party, e ministrar aulas nas mais respeitadas instituições de ensino: USP, FGV, ESPM, FIAP, Harvard Business Review e Universidade de Coimbra. Eu estava certo! O storytelling se tornou não só tendência, mas cada vez mais necessário.

Atualmente comando a StoryTalks, primeira consultoria de narrativa e expressão do país, ao lado do meu sócio Paulo Ferreira, um dos mais requisitados treinadores de palestrantes do mercado. Juntos ajudamos empresas e profissionais a contarem suas histórias com foco em resultado.

Contar histórias move o mundo.
Contar histórias move marcas, negócios, causas, carreiras...

(*) dedicado à Angelo Primo Scartozzoni, um geólogo que deixou a paixão pelo cinema ao seu filho